Faraó foi um título dado aos monarcas antigos do Egito. Era um nome genérico para especificar todos os governantes e primeiros mandatários da época na nação do Egito, e por conseguinte passou a ter sua importância não somente no Egito, mas no mundo todo. Muito disso pela sua fama, sua prosperidade em conhecimente e inteligência e avanço tecnológico. Nossa principal lição de hoje com esse personagem foi a de que, mesmo Faraó sendo extremamente conhecido, adorado, exaltado e chamado até de deus, nosso Deus, o Senhor que criou os céus e a Terra, o mar e tudo que há nele, é muito maior e mais poderoso do que qualquer homem. A maior prova disso foi a experiência que houve entre Faraó e o povo escravizado de Israel. Esse povo era do Senhor, e Ele nos demonstrou seu poder e sua magnífica glória desmontando toda resistência e orgulho de Faraó.
Faraó nos dias de hoje, no seu sentido figurado, significa a carne e os nossos deuses, os ídolos do nosso coração que não queremos largar e que no fim nos mantém em uma prisão emocional e natural. Nossos ídolos, que são chamados também de nossos “Isaques”, que são nossas manias, vícios e hábitos que não queremos entregar para o Senhor vencer, e assim nos mantemos na escravidão do pecado o qual o Senhor já nos libertou.
