"Assim como o Pai que vive, Eu vivo pelo Pai, assim também quem de mim se alimenta, por mim viverá." (Jo6:57)

Perguntas e Respostas em 28/09/2020

Qual a orientação do Ministério de agir quando formos convidados para sermos padrinhos de uma criança em outra denominação? Vemos isso como uma oportunidade de levar Cristo para aquela criança e consequentemente para a família ou não devemos aceitar?

Essa e outras perguntas foram respondidas no quadro Perguntas e Respostas desta segunda-feira. Não perca por que a dúvida do seu irmão pode ser a sua também, e participe enviando a sua pergunta.

Em relação quando nós temos filhos na Igreja, quando eles são apresentados ao Senhor, aquelas testemunhas que estão ali presentes são considerados como dindos e consequentemente essas pessoas terão um convívio maior com a criança. Se pegarmos pessoas da Igreja, pessoas ímpias não terão a oportunidade de ir na apresentação, mas ao mesmo tempo a criança estará convivendo mais com pessoas que não tem a mesma fé e conduta que nós aqui na Igreja. O que o Ministério teria como orientação para isso?

Como proceder tanto com crianças como com adultos, com datas comemorativas, como pascoa, dia das crianças, natal, em relação a presentes, já que vivemos em uma sociedade tradicional nesse aspecto? Já demos materiais da editora e alguns brinquedos cristãos para as crianças, mas como opções são restritas, acabamos tendo que dar outras coisas. Recebemos presentes de pessoas da família, amigos, colegas de trabalho e nos sentimos sem jeito de não dar nada para eles também, mas ao mesmo tempo sabemos que é costume mundano e materialista. O que fazer?

O que significa a figura do “Papai Noel” no aspecto espiritual? Como o ministério nos aconselha a explicar e proceder em relação a isso com crianças, já que convivemos diretamente com pessoas ímpias na família e amigos que ainda incentivam isso?

Tive uma experiência hoje onde cometi erros, apontando os erros de uma pessoa, achando que estava cooperando com a edificação dela e os mesmos erros que apontei nela, cometi logo depois com outras pessoas sem perceber e depois me dei por conta. Essa situação foi um julgamento de Deus na minha vida?

Porque quando faço jejum os meus medos aumentam? O jejum não seria para me fortalecer em Cristo ao invés de me fazer ter medo?

Estou na igreja a 2 anos, até então está sendo difícil eu sentir o falar de Deus em mim, é normal? Aprendi que as primícias, é só abrir a bíblia e ler aonde os olhos tocam a palavra mas nunca entendo a palavra, qual a maneira certa de dar as primícias?

Como discernir a voz da unção interior, como discernir se é Deus falando ou minha própria vontade e ideia?

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