"Assim como o Pai que vive, Eu vivo pelo Pai, assim também quem de mim se alimenta, por mim viverá." (Jo6:57)

Noé – parte 2

Devemos ser pacificadores, e não “marketeiros” de satanás.

Quando Noé plantou uma vinha, ele se embriagou e ficou nu. Deus provocou essa cena para provar a cada filho dele o que cada um tinha no coração. Cam debochou, enquanto os outros dois filhos cobriram a vergonha do pai. Com base nisso, podemos observar o que é honrar uma autoridade, o que é ser passivo, submisso. A atitude da Cam provocou uma maldição divina sobre toda a sua descendência (que hoje são os países de terceiro mundo, com privações naturais e espirituais). Não devemos espalhar aquilo que não edifica, fofocar, divulgar o que é maligno, temos que espalhar o que é do Senhor e que edifica a todos.

Todo esse arranjo foi obra divina, para expor o que tinha em cada um. Quando Deus quer fazer uma depuração na Igreja, Ele permite que os líderes falhem, para se manifestar o que está oculto e que ninguém vê em cada um. Deus precisa fazer assim para que mais na frente não haja problemas maiores.

Nós somos o verdadeiro Israel de Deus.

Nós, pela genética espiritual, somos descendentes de Sem, também todo o povo judeu saiu dele. O povo descendente de Jafé é um povo que desenvolveu muito a religiosidade, se desviando da avenida central que é Deus, dando origem aos muçulmanos, enquanto os judeus mantiveram os preceitos de Deus, mesmo dentro de um campo místico. Sem foi o filho, dentre os 3, que Deus mais preservou dentro do frescor do Espírito Santo.

Noé foi um exemplo de servo.

Noé, sob o comando de Deus, amaldiçoou Cam. Nenhum pai quer o mal do seu próprio filho, mas ele fez isso em obediência a Deus, deixando de lado as questões emotivas e fazendo o que Deus colocou em seu coração. Noé agiu como servo, foi obediente e sensível a Deus. Assim é um servo.

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