"Assim como o Pai que vive, Eu vivo pelo Pai, assim também quem de mim se alimenta, por mim viverá." (Jo6:57)

Abraão

A escolha não tem lógica humana

A escolha de Abraão nos ministra que a mente e o coração de Deus não tem semelhança nenhuma com a nossa mente e nosso coração natural, pois Abraão era de uma terra onde Deus não era cultuado, ele era um gentio e não um hebreu. Mas foi ele que Deus quis, ministrando o intento de Deus, de que sua promessa era para os gentios também. Deus realmente não vê nada como vemos e isso deve nos motivar a buscar essa troca. A escolha divina de um servo também não está vinculada à capacidade natural ou competência de uma pessoa, mas sim pela menor capacidade de resistência à Deus. É quem se ama menos, quem tem menos valor pessoal! E mesmo assim, Deus ainda precisa nos quebrar, porque Ele tem pressa e nós somos lentos.

No monte Moriá, entregue o ego

A entrega de Isaque tipifica que o Senhor pode levar uma pessoa a se negar a tal ponto sim! O intento também era ministrar uma realidade futura, o que seria necessário fazer para salvar almas de pecadores. O tanto quanto doeu em Abraão, doeu no coração de Deus ao ter que entregar seu filho Jesus. Assim como no livro de Oséias, Deus também quis ministrar o sofrimento que tem quando nos relacionamos com os ídolos do coração, que inclusive tem um teor mais forte que a adultério natural.

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