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Assim como o Pai que vive, Me enviou, e igualmente eu vivo pelo Pai,também quem de Mim se alimenta, por Mim viverá. Jo 6:57

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Categoria: CATÁLOGO

Escola 239: A obra é do Espírito

Publicado em janeiro 17, 2021 | por Julia Manarelli | Deixe um comentário em Escola 239: A obra é do Espírito

Escola 239: A obra é do Espírito

A luz nos tira da religião

A visão celestial é uma dádiva divina, eu não conquisto, eu ganho ela. Deus dá a quem Ele julga que merece.

O apóstolo Paulo ficou cego por 3 dias; poderia ter sido uma restrição em qualquer outra área, mas Deus escolheu os olhos para colocar disciplina. Após alguns anos ele teve revelação de que fazia uma obra religiosamente. Uma pessoa em religião pode estar enganada pelos espíritos malignos ou pode fazer conscientemente. Paulo não era independente do Espírito conscientemente, por isso quando ele recebeu luz, se arrependeu e mudou de atitude. Naquele momento Deus começou a abrir a visão dele, concedeu visão celestial, e isso foi tão intenso que ele nunca mais voltou para sua vida cotidiana.

Para a luz entrar no nosso interior, precisamos de consagração. Essa luz aumenta quando buscamos mais e aumentamos a prática daquilo que temos aprendido com o Senhor.

Sem mim nada podeis fazer

Um ramo sem a videira não serve pra nada, é inútil. Eu sem Cristo não sou nada! Ter Cristo dentro de mim não determina a produção que preciso ter.

Deus é o Autor de todas as ideias e projetos que vamos ter, e o Autor de toda execução. Ele é o Dono da glória de tudo que vamos ter como resultado em servi-Lo. Somos servos e nossa paga é no momento que obedecemos, quando recebemos a graça passando por nós. Essa graça nos renova, amplia a visão, nos faz crescer, aumenta o amor por Cristo. Não tem nada melhor no universo para nós do que isso.

Tudo é Deus quem faz por meio de nós

A obra é do Espírito, não é nossa. Temos que ver quem está nos usando, fazendo as coisas na Igreja por meio de nós. Se somos nós fazendo a obra no lugar do Espírito, precisamos consertar isso agora!

Quando ganhamos uma alma, oramos, manifestamos mansidão, humildade, é Deus fluindo, é Ele quem está fazendo essas coisas por meio de nós.

Não adianta eu querer honras e glórias, a obra não é do homem. Só temos que refazer o que Deus mandou. A obra é do Espírito, é o Senhor quem vai fazer, temos que fazer do jeito dEle e sem questionar.

Publicado em CATÁLOGO

Escola 238: Amor, misericórdia e graça.

Publicado em janeiro 9, 2021 | por Julia Manarelli | Deixe um comentário em Escola 238: Amor, misericórdia e graça.

Escola 238: Amor, misericórdia e graça.

A viagem da alma

Desde que nascemos da água e do Espírito, nossa alma faz uma viagem, que é o processo de santificação, rumo à glória. Nesse caminho, temos que produzir para Deus. Essa viagem avança à medida que nos alimentamos da Palavra de Deus, até que em um ponto há um rompimento, onde as trevas deixam de nos governar e passamos a ser governados pelo Espírito.

Esse desvanecimento da autoridade da carne é uma manifestação da graça, misericórdia e amor de Deus.

Por que Deus salva o homem?

Se fôssemos perfeitos, não precisaríamos de salvação. Mas o amor, a graça e misericórdia só se manifestam porque o homem pecou, e para Deus mostrar que o amava, concedeu a salvação.

Muitas vezes pecamos, desagradamos a Deus, e depois pensamos que Ele vai nos aniquilar, mas Ele continua nos amando. Deus não nos olha com severidade. Não há nada que possamos fazer que vai fazer Deus nos odiar, porque isso iria contra a essência dEle, que é o amor.

Se Deus ama e salva o homem, Ele mostra que Sua substância é o amor. Deus é amor!

Até nas provações Deus demonstra Seu amor

Mesmo quando estamos em grandes sofrimentos, é o amor, a graça e a misericórdia de Deus atuando para nos levar até o final dessa viagem.

Até quando Ele nos faz passar por momentos de provações, é amor. Para entendermos isso, precisamos compreender a bondade de Deus.

Quando o rompimento acontece, o governo do Senhor sobre nossa vida vai aumentando à medida que avançamos na viagem, até que chegue a 100% desse governo, onde não temos mais nada de carnal e seremos glorificados.

O Ministério da Palavra atua para que nossa mente seja renovada e o governo carnal vá diminuindo lentamente até que haja esse rompimento com satanás e o Senhor nos governe.

Publicado em CATÁLOGO

Escola 237: O Próximo está acessível

Publicado em dezembro 31, 2020 | por Julia Manarelli | Deixe um comentário em Escola 237: O Próximo está acessível

Escola 237: O Próximo está acessível

Jesus é nosso Próximo, e Ele não está mais inacessível

Desde o dia que cremos e aceitamos o Senhor Jesus, e fomos batizados, o Próximo se tornou acessível. O próximo é Cristo Jesus, não há ninguém na frente Dele, só Ele é verdadeiramente nosso próximo.

Andarão dois juntos se não houver entre eles acordo? Acordo é comunhão de pensamentos, sentimentos e vontades. Essas 3 coisas devem estar em sintonia entre pessoas que vivem juntas. Se Deus não habitasse dentro de nós, isso seria impossível de acontecer. Precisamos ter essa comunhão com todos que estão no Reino. Também precisamos amar aqueles que estão no mundo, perdidos.

A melhor maneira de fazermos algo bom para uma pessoa, é levar Cristo para ela. Temos que entender que só Cristo nos une, e quanto mais diferente Dele eu estou, mais difícil fica ter comunhão.

O falar de Deus nos transforma

O homem é tripartido (corpo, alma e espírito), e essas 3 partes constituem quem nós somos. Antes de Jesus nos chamar, quem nos governava era nossa alma, pois nosso espírito estava sem Deus. Quando Ele nos chama, o Espírito Santo se une ao nosso espírito humano, formando o novo homem. Então hoje, tudo que tem dentro do nosso espírito, é a vida de Deus, e isso existe para que nós possamos contatar Deus.

Após ser regenerado, Deus abre caminho na nossa alma para conversar conosco através da nossa mente. Conforme vamos lendo a Palavra, vão surgindo dúvidas, questionamentos, nossas vontades vão mudando, nossa mente vai sendo renovada. Todas essas mudanças acontecem devido ao falar de Deus conosco, que prova que Seus princípios são melhores que as convicções errôneas que tínhamos antes. 

Nós somos transformados e entendemos que somos pecadores quando tocamos e acessamos a luz do Próximo, que é o Espírito Santo, a vida divina que está no nosso interior. Nossa mente, então, começa a enxergar essa vida e vai se apaixonando por ela. Deus começa a falar conosco, nos mostrar coisas e a nos guiar. Assim vamos descobrindo o Próximo e vendo que Ele está acessível.

A inclinação para o Espírito nos faz descobrir o Próximo

Quando descobrimos o Próximo, vivemos a vida natural pela vida de Cristo, não mais por nós mesmos. Para isso precisamos nos inclinar para o Espírito, e aí então descobrimos que o Próximo não está inacessível.

O Próximo nos manda amar nossos inimigos, termos paciência, suportá-los, porque nossa atitude de liberação de amor pode transformar a outra pessoa. Não podemos amar só quem nos ama, pois isso não traz recompensa nenhuma. Estamos na Igreja para suportar o que Deus quer.

Publicado em CATÁLOGO

Escola 236: A base da cruz e obra

Publicado em dezembro 24, 2020 | por Julia Manarelli | Deixe um comentário em Escola 236: A base da cruz e obra

Escola 236: A base da cruz e obra

Temos realidade da morte e ressurreição de Jesus?

Para resolver a dívida do pecado do homem para com Deus, o Senhor precisou enviar Seu Unigênito para uma obra, a obra da redenção. Nosso papel é crer na cruz, crer na obra da morte e da ressurreição de Jesus.

Não temos realidade da base na nossa salvação, temos um conhecimento periférico, por isso estamos insensíveis. Só uma revelação profunda nos captura para Deus e nos torna submissos à Ele. 

O Senhor destruiu o pecado, matou nosso velho homem na cruz. Agora, nossa responsabilidade é fazer com que essa realidade se estabeleça no campo prático e natural, porque nós fomos crucificados com Cristo na cruz, então já temos a vitória na mão. Precisamos renunciar o velho homem, negá-lo, impedindo ele de fluir.

Fomos salvos pela ressurreição de Jesus

Nós fomos salvos pela ressurreição de Jesus, não pela sua morte. Se Cristo tivesse morrido e não tivesse ressuscitado, não daria pra saber se estávamos livres do pecado. Agora Deus precisa nos fazer experienciar a ressurreição, que é a comunhão íntima com o Espírito, o domínio e governo do Espírito dentro de nós. A morte era necessária, mas é pela ressurreição que fomos salvos.

Deus disse que para quitar nossa dívida, para perdoar os pecados, tinha que haver sangue derramado. Todos nós estávamos cheios de morte mas o sangue de Jesus era limpo, Ele não tinha a morte e condenação na sua alma, era puro e sem pecado e por isso foi Ele quem teve que morrer.

A obra da cruz é para agradar a Deus em primeiro lugar, não a mim. Ele tinha um problema que O entristecia, e essa foi a solução.

A base da salvação

A salvação se baseia em 2 ítens: morte e ressurreição.

A morte quita a dívida com Deus e nos concede o perdão dos pecados e a redenção. Mas quem morreu não foram os devedores, mas nosso irmão que era quem tinha condições de pagar essa dívida. Um morreu para quitar a dívida de todos. Quando Jesus foi para a cruz, nós fomos para a morte junto com Ele. Aquele sangue purificou todos os pecados dos que se arrependem e aceitam o sacrifício e obra de Jesus.

O outro aspecto da salvação é a ressurreição. A morte do Filho satisfez o Pai, porque Ele estava quitando a dívida de todos os pecadores. Então Ele O ressuscitou. A ressurreição prova que Deus nos deu o recibo da quitação da dívida e nunca mais teremos que pagá-la.

Quem crer será salvo

Quem ordenou o julgamento dos pecadores foi Deus, mas quem fez o acerto de contas foi Jesus, e nós temos que passar por esse julgamento também. Esse julgamento termina quando a restauração da minha alma estiver completa, onde nós pela nossa decisão escolhemos seguir o padrão de Deus e rejeitamos satanás.

Nosso irmão mais velho pagou a dívida, então devemos prestar obediência e dependência à Ele, porque cremos na Sua morte e ressurreição. Por isso, o “crer” é o que nos salva, antes do batismo. Se uma pessoa apenas é batizada mas não crê, ela não está salva, a dívida continua. Mas quem crer, mesmo que não seja batizado, está salvo, a dívida está paga.

Publicado em CATÁLOGO

Escola 235: A realidade da novilha vermelha

Publicado em dezembro 22, 2020 | por Julia Manarelli | Deixe um comentário em Escola 235: A realidade da novilha vermelha

Escola 235: A realidade da novilha vermelha

Jesus é a novilha vermelha

Deus, vendo a perdição da Sua criação humana, providenciou uma novilha vermelha para ser o cordeiro que tirou o pecado do mundo e que gerou salvação e recuperação para as criaturas de Deus.

A novilha vermelha foi a base da realidade da Cruz de Cristo. Jesus é a novilha, foi através dEle que Deus perdoou, purificou e salvou o homem.

A água purificadora é o Espírito Santo. Ele pega o sangue de Jesus e aplica na nossa vida toda vez que pecamos.

Jesus lava os pés dos discípulos 

Quando Jesus lavou os pés dos discípulos, eles pensaram que aquele ato era natural, uma cortesia, um ato de educação, pois o constrangimento deles foi natural, não baseado em princípios espirituais.

Eles ainda não tinham entendimento do que significava o ato de lavar os pés, só entenderiam depois da ressurreição porque Deus enviaria o Espírito Santo para levá-los ao entendimento.

Se Jesus não lavar nossos pés, quebramos a comunhão com Ele e não estaremos no Reino.

Devemos nos banhar apenas uma vez. Isso representa o momento em que cremos no Senhor e fomos batizados. Esse é o banho completo e não necessitamos de outro, pois depois disso estamos salvos para sempre. Ninguém é regenerado duas vezes, o sangue de Jesus não corre duas vezes por causa do pecador.

O sangue de Jesus é a água purificadora do nosso dia a dia

Precisamos lavar os pés todos os dias, porque todos os dias nós pecamos, e essa lavagem representa a restauração do Senhor, a purificação diária que precisamos. Temos que confessar diariamente nossos pecados para sermos purificados.

Quando Jesus morreu na cruz, saiu sangue e água dEle. O sangue é para nos redimir e a água é para nos purificar todos os dias para ficarmos sempre em comunhão com Deus. 

O Corpo de Cristo é para levarmos os pés uns dos outros 

Devemos lavar os nossos pés e os pés dos nossos irmãos, ajudando eles, gastando tempo para auxiliar, esclarecer dúvidas, prestar auxílio.

Todos que precisam de ajuda e que Deus coloca na nossa frente, temos a responsabilidade de cuidar, de prestar uma ajuda espiritual, para que elas sintam o Espírito Santo amparando e reatando a comunhão deles com Deus. Então, lavar os pés do meu irmão é reavivá-lo e restaurá-lo.

Se deixamos muitos pecados sem confessar, nossa consciência vai embotando, e a consciência é a única coisa que pode nos fazer sentir mal estar quando estamos pecando. Se ela está embotada, ficamos insensíveis para Cristo e para o Espírito.

Precisa haver esse auxílio muito no Corpo de Cristo, precisamos ajudar nossos irmãos.

Publicado em CATÁLOGO

Escola 234: O bom samaritano

Publicado em dezembro 9, 2020 | por Julia Manarelli | Deixe um comentário em Escola 234: O bom samaritano

Escola 234: O bom samaritano

Com que motivação aprendemos a Palavra?

O doutor da lei conhecia tudo da Palavra, e quis colocar Jesus à prova. Nós não podemos aprender a Palavra com essa motivação, de mostrar que sabemos e receber elogios. Ele foi questionar Jesus para achar Nele erros que contrariassem as Escrituras para acusá-Lo publicamente. Quando vamos para a Palavra, temos que desejar saber quem é Cristo e aprender com Ele.

Esse homem apenas conhecia as Escrituras mas não fazia nada daquilo. Ele quis se justificar mas ficou exposto. Quando a nossa consciência fala internamente, não temos como arrazoar nem nos defender, pois o problema não é externo e sim interno; ficamos expostos para nós mesmos.

A parábola do bom samaritano

Jerusalém representa o lugar da presença intensa de Deus; Jericó representa maldição. Certo homem estava saindo de Jerusalém e indo para Jericó, ou seja, saindo da Igreja (bênção) e indo para o mundo (maldição), onde sofreu muitos danos ficando semimorto, com a carne no comando da sua vida.

Passaram por este homem um sacerdote e um levita, e não prestaram socorro a ele, mesmo ele precisando de ajuda.

No estado em que aquele homem se encontrava, não resolveria ele ouvir que precisava amar a Deus e o próximo. Se a nossa salvação dependesse disso, ninguém seria salvo. O mandamento é correto, mas não é para ser pregado para os gentios que estão chegando, sofrendo nas mãos do diabo, cheios de pecados. Isso é algo que vamos alcançar no futuro.

A fé tem que produzir obras

O samaritano se compadeceu e tomou providências. A fé é o motor que produz obras; a crença na Palavra produz uma ação. Para sabermos se uma pessoa tem fé e se ela ama a Deus, observamos suas atitudes, suas obras.

Nessa parábola, o bom samaritano tipifica Jesus Cristo. Ele tem que ser amado por todos nós, pois entregou Sua vida e nos socorreu. O próximo é aquele que necessita da ajuda do bom samaritano. Meu próximo é o necessitado, é aquele que faz fluir de mim o amor de Deus. Quando o bom samaritano se aproximou daquele homem, o amor de Deus invadiu seu coração e ele tomou providências para ajudá-lo; só Jesus faz isso, pessoas não fazem, só se estiverem movidas pelo amor de Deus.

Tudo que flui de bom, é Deus quem está fazendo por meio de nós

Os religiosos não têm amor pelas pessoas, não têm os sentimentos de Deus, nem se compadecem com os sofrimentos dos outros. É Deus quem ama os necessitados, não somos nós. Quando uma pessoa está cheia do Espírito Santo e sabe que tem alguém sofrendo, ela larga tudo para ajudar.

Se dependêssemos de amar nosso próximo e a Deus, ninguém estava salvo, pois ainda não amamos. Mas é por fé que somos justificados diante de Deus. Temos que aprender para conhecer mais Jesus e ficarmos mais humildes e servos, não para colocar os outros à prova e dar demonstração de sabedoria. Se o conhecimento que eu tenho da Palavra não me torna um bom samaritano, devo repensar minha maneira de ver as coisas, pois estou sendo um doutor da lei, um intérprete que interpreta tudo errado.

No Reino de Deus, a verdadeira obra é essa: quando Deus nos impulsiona para socorrermos alguém, não quando fazemos algo para ganhar reconhecimento, pois isso é diabólico. Não precisamos receber elogios, pois tudo que fazemos de bom é Cristo fazendo por meio de nós.

Publicado em CATÁLOGO

Escola 233: Salmos 133

Publicado em dezembro 4, 2020 | por Julia Manarelli | Deixe um comentário em Escola 233: Salmos 133

O amor fraternal

O amor fraternal é o amor divino, que se aloja no coração dos filhos de Deus, que nos faz amar os irmãos incondicionalmente. Esse amor quase não existe mais, pois o coração do homem atingiu um nível elevado de iniquidade e o amor se esfriou.

Existem sentimentos dentro de nós que impedem a manifestação do amor fraternal. Por isso, Deus ainda não produziu essa unidade corporativa na Igreja.

Se esse amor depender da condição e do comportamento das pessoas, não vamos amar ninguém nunca. O amor fraternal é incondicional; devemos amar os irmãos do jeito que eles são. Temos que amá-los porque eles são filhos de Deus também, são nossos irmãos.

O óleo é para nos capacitar e nos renovar espiritualmente

O óleo precioso é o Espírito de Deus, que se derrama sobre a cabeça. A cabeça é Cristo; ele cai primeiro ali na Cabeça, e depois cai sobre o corpo. Todos os dias Deus tem um cuidado com o Corpo e se derrama conforme a necessidade para dar provisão a todos.

Quando eu toco os olhos na Palavra, esse óleo se desprende para mim; ele simboliza o Deus triuno, o Espírito. Então, toda riqueza e benção de Deus começa a ser retirada miraculosamente da Palavra e gera um preenchimento, capacitação e fortalecimento interno.

Nos momentos em que estou extraindo o óleo, estou me renovando espiritualmente e me liberando para Deus me usar naquele dia como Ele quiser. 

Só recebe o óleo precioso quem está no Corpo

Os montes de Sião são a Igreja, o Corpo de Cristo, o Reino de Deus. Depois que Deus derrama o óleo sobre Cristo que é a cabeça, ele desce sobre todo o Corpo, sobre os irmãos que estão ligados organicamente nesse Corpo. Se um membro está fora da videira, ou sem receber a seiva, o óleo passa numa proporção muito pequena. Aonde está a Igreja, ali está caindo a bênção.

Se não estivermos ligados no Corpo não recebemos o óleo. O óleo é derramado quando estou no ambiente místico do Corpo, congregando com os irmãos.

Publicado em CATÁLOGO

Escola 231: Liberto mas não livre

Publicado em novembro 18, 2020 | por Julia Manarelli | Deixe um comentário em Escola 231: Liberto mas não livre

Temos realidade da obra redentora?

Quando Deus nos liberta a obra está consumada a nível de verdade e de direito, mas precisamos adquirir uma transformação da nossa alma. Nossa mente pode receber a libertação e tomar posse da liberdade como também pode receber a libertação mas não receber a transformação. É muito comum alguém receber a justificação pela fé, que é a libertação, mas não conseguir se libertar da opressão que a carne exerce sobre a alma.

Não temos tocado a realidade da verdade, então não sentimos nada quando pensamos na obra redentora que Deus fez nas nossas vidas. Enquanto a verdade bíblica não mexer conosco internamente, significa que estamos tocando o externo de Deus, e não a Sua profundidade. Não podemos mudar isso mas podemos e é nossa responsabilidade cooperar com o Senhor para que isso mude.

A insatisfação do povo de Deus gera murmuração

O povo de Deus vive em uma insatisfação, um descontentamento com a cruz, com Cristo e com os irmãos. Essa insatisfação gera murmuração e crítica. 

A murmuração é um produto das trevas e temos a falsa sensação de que fazendo isso ficamos aliviados. Murmurar é liberar palavras sem fundamento na Verdade, e isso gera desânimo nos irmãos e divisão no Corpo.

Quem temos promovido com nossos lábios? Esse é quem nós adoramos.

Após murmurar, vem o desânimo, porque não conseguimos o que desejávamos com a murmuração. Vem a desmotivação, falta de esperança, e isso gera uma inatividade da nossa alma para Deus usar. Por causa das paixões da carne, pelo amor próprio e pelo valor pessoal estamos restringindo o Espírito Santo de nos usar.

Não queremos ajudar o próximo, só pensamos em nós mesmos, e por isso vivemos numa opressão, libertos mas não livres.

Gostamos de informação, mas a informação tem poder para uma transformação. Temos informação em abundância e com grande profundidade, mas isso precisa nos transformar. 

Para sermos livres, precisamos nos desprender de nós mesmos

Satanás não é mais nosso cabeça. Jesus é nosso novo comandante, e isso quer dizer que já estamos libertos, mas não estamos livres pois não nos negamos e não nos entregamos completamente para Ele. 

A irresponsabilidade é o inimigo mortal de liberdade, então se queremos ser livres precisamos ser responsáveis para podermos cumprir com todas as determinações exigidas de Deus.

A liberdade é o desprendimento do controle externo, ou seja, da alma. Logo, para sermos livres, precisamos nos deixar ser controlados por Cristo.

Liberdade exige muita disciplina e administração, pois cada um será o gerente da sua própria vida. Temos que cumprir com o que Deus mandou e nossa prestação de contas é com Ele. Se não soubermos lidar com o tempo e com a produção que precisamos, é nosso problema com Deus.

Publicado em CATÁLOGO

Escola 229: Quando a ternura gera destruição

Publicado em novembro 9, 2020 | por Julia Manarelli | Deixe um comentário em Escola 229: Quando a ternura gera destruição

O que devemos valorizar?

Um homem almático, quando tem algo, não dá valor, só valoriza quando perde. O que mais deveríamos valorizar não são as coisas naturais e materiais, mas sim a Palavra descortinada. Só Deus pode proporcionar uma abertura clara da Palavra para os homens, mas será que temos valorizado isso?

Cristo é o Verbo

Tudo é sustentado pelo poder da Palavra de Deus. A Palavra é algo que saiu de Deus, para administrar todas as coisas divinas do terceiro céu e da Terra.

Quando o Verbo se fez carne e veio para a Terra, passou a ser chamado Filho de Deus. Então quando desobedeço conscientemente a Lei, estou desonrando a Cristo.

Quando a Lei não é aplicada, há problemas

Se observarmos a vida de Davi, ele errou muito com Deus, e Deus julgou ele. Ele se arrependeu, mas tinha que colher pós perdão o que tinha plantado. Uma das sentenças foram os diversos problemas familiares.

Quando Amnon cometeu incesto com Tamar, Davi viu o erro mas não quis aplicar a justiça de Deus, devido ao afeto familiar. Essa injustiça fez brotar a ira nos que estavam na volta. Quando a Lei não é aplicada, gera problemas. Ela tem que ser aplicada com quem quer que seja. Quando Deus nos pune, no início é doloroso, mas isso gera paz e justiça.

Absalão, vendo que seu pai não tomou providências e que a lei não foi aplicada, começou a planejar uma justiça própria. Quando a justiça divina é negligenciada, vem a justiça humana agir. Com isso, ele decidiu matar Amnon e depois fugiu.

Cuidado com os afetos naturais

Ao retornar 3 anos depois, ele foi introduzido na presença de seu pai, e Davi novamente se omitiu de aplicar a lei divina. Ele agiu com ternura ao invés de punir Amnon, certo de que isso resolveria todos os problemas, mas se não há justiça não há paz.

Nós fazemos isso o tempo todo, quando não aplicamos a lei em nós mesmos, devido a um autoafeto, autopreservação de uma natureza maligna, honrando o pecado e desonrando a justiça de Deus.

A ternura de Davi abriu um caminho de desastre total, porque a rebelião de Absalão se intensificou, porque Deus não tolera essa corrupção no Reino.

Se desprezarmos Cristo por causa de um afeto pessoal por mim mesmo ou por familiares, será que somos dignos do que Deus nos promete?

Ternura não resolve problema, o que resolve é a justiça de Deus. Pode doer no início mas depois produz paz e todos temem o nome do Senhor porque observam que há justiça de Deus ali.

Publicado em CATÁLOGO

Escola 227: O anelo master do coração de Deus, o Corpo de Cristo

Publicado em outubro 20, 2020 | por Julia Manarelli | Deixe um comentário em Escola 227: O anelo master do coração de Deus, o Corpo de Cristo

Consciência do Corpo de Cristo

Há um anelo no coração de Deus na era da graça, e Ele vai consumar esse desejo que é dar um corpo para Seu Filho Jesus Cristo. Esse é o desejo de primeira grandeza que pulsa no coração de Deus. Cristo estará com esse corpo por mil anos governando o planeta, e não haverá mais corrupção, injustiça, nem nada das trevas.

Precisamos ter consciência do Corpo de Cristo. Consciência é uma junção de duas palavras: 

  • cons = comunhão, intimidade, união plena entre dois espíritos. O Espírito de Deus entrou em nós e se fundiu com nosso espírito humano; assim, fomos recriados por Deus, surgindo um novo homem, uma nova vida. 
  • ciência = conhecimento e realidade do mistério de Deus, que é Cristo. 

O inimigo do Corpo de Cristo: nosso ego

No Corpo de Cristo existe uma cadeia de autoridade, começando por Cristo, que é o Cabeça, seguido dos apóstolos, anciãos (aqueles que conhecem e têm experiência, que possuem mais maturidade para auxiliarem os demais irmãos) e os crentes (membros que não possuem a autoridade dos anteriores, mas exercem autoridade na vida deles).

O ego é o que impede Deus de operar a cruz e estabelecer a unidade orgânica do Corpo de Cristo, por isso ele é o inimigo de Deus. Precisamos auxiliar o Senhor para acabar com ele. Não teremos a consciência do Corpo se não nos livrarmos do ego, porque ele não aceita comunhão com Deus nem com os irmãos.

A expressão do ego mostra individualismo, a pessoa não sabe trabalhar em comunhão com os outros e nem com Cristo, se utiliza das coisas de Cristo mas para fazer do seu jeito. Isso é obra da carne! O ego torna a pessoa cega para as coisas espirituais.

Uma pessoa individualista não depende de Deus, e sem essa dependência não há obra no Espírito.

A lascívia e o temperamento fomentam nosso ego. Nossa tarefa na Igreja é negar a vida da alma, que é negar o ego.

Os benefícios do Corpo de Cristo

O Corpo de Cristo gera benefícios como a proteção natural e espiritual, sujeição e provisão. Cristo usa os próprios irmãos para nos beneficiarem, então não temos como nos isolar. Tem coisas que Deus só nos dá por meio dos irmãos, por isso não podemos ser individualistas e achar que temos todos os dons e não precisamos de ninguém. Às vezes teremos que nos humilhar para receber algo de um novinho na fé.

Publicado em CATÁLOGO

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